Necessitamos, pois de uma revelação divina sobrenatural. Desta revelação é preciso lembrar, primeiramente, que ela nos comunica conhecimento real. Ela nos ensina o que Deus realmente é; o que o pecado é; o que a lei é; o que Jesus Cristo e o plano de salvação através dele são; e qual será o estado da alma após a morte. (1 João 2:20,27/ João 14:26)
Enquanto, pois, admite-se não só que o Deus infinito é compreensível, e que nosso conhecimento dele é parcial e imperfeito; que há muito em Deus de que não conhecemos absolutamente nada; no entanto nosso conhecimento, até onde pode ir, é conhecimento genuíno. Deus realmente é o que cremos ser, até onde nossa idéia dele é determinada pela revelação que ele fez de si próprio em suas obras (a natureza), na constituição de nossa natureza, em sua palavra e na pessoa de seu Filho Jesus Cristo. Ele não é o Deus desconhecido só porque é infinito (João 1:18)
Enquanto, pois, admite-se não só que o Deus infinito é compreensível, e que nosso conhecimento dele é parcial e imperfeito; que há muito em Deus de que não conhecemos absolutamente nada; no entanto nosso conhecimento, até onde pode ir, é conhecimento genuíno. Deus realmente é o que cremos ser, até onde nossa idéia dele é determinada pela revelação que ele fez de si próprio em suas obras (a natureza), na constituição de nossa natureza, em sua palavra e na pessoa de seu Filho Jesus Cristo. Ele não é o Deus desconhecido só porque é infinito (João 1:18)
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